Inflação em alta: como proteger seu orçamento e manter as contas em dia

Inflação em alta: como proteger seu orçamento e manter as contas em dia

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC‑S) registrou alta de 0,41% na primeira quinzena de junho, um aumento expressivo em relação aos 0,44% registrados em maio e marcando um acúmulo de 4,49% em 12 meses.

Esse avanço na inflação foi impulsionado principalmente pelos setores de alimentos e transportes, tornando o custo de vida ainda mais desafiador para milhões de famílias brasileiras.

 

O que está puxando a inflação?

A primeira quinzena de junho foi marcada por aumentos significativos nos preços de itens essenciais: alimentos como café em pó e refeições fora de casa, além de tarifas de transporte e serviços de utilidade pública, puxaram o IPC‑S para cima.

Este cenário cria dificuldades no controle do orçamento doméstico, principalmente para trabalhadores que dependem da renda mensal para equilibrar despesas fixas e variáveis.

 

Como isso afeta o dia a dia das famílias?

A escalada dos preços impacta diretamente o poder de compra das famílias, que veem a parcela da renda comprometida com gastos essenciais — sob risco de apertar o orçamento, postergar pagamentos ou abrir espaço para o uso do crédito. E quando se fala em crédito, a atenção deve ser redobrada: o uso desordenado pode gerar endividamento e juros ainda maiores.

 

Estratégias para manter o controle financeiro

Em momentos de alta na inflação, é essencial adotar algumas estratégias para não ficar no vermelho:

  1. Revisão do orçamento mensal: priorize as despesas essenciais e faça cortes temporários de despesas supérfluas.
  2. Negociação de contas: entre em contato com as suas prestadoras de serviços, como TV a cabo, telefonia e serviços por assinatura, para negociar os valores pagos atualmente.
  3. Planejamento das compras de supermercado: evite comprar em excesso para diminuir o desperdício e aproveite as promoções feitas semanalmente.
  4. Reserva financeira: mesmo que pequena, é importante manter uma pequena poupança para emergências. Caso ainda não tenha, comece aos poucos para se proteger em futuras necessidades.
  5. Uso consciente do crédito: antes de recorrer a soluções de crédito, faça um bom planejamento financeiro e entenda se terá condições de arcar com as parcelas. Verifique também se o empréstimo é realmente a melhor solução para o momento.

 

Como o Digio pode ajudar com soluções acessíveis

O Digio oferece uma série de produtos que ajudam as famílias a enfrentar esse cenário com mais segurança:

  • Antecipação do Saque-aniversário FGTS: antecipação de até 10 anos do seu saque-aniversário do FGTS, com taxas a partir de 1,29% ao mês.
  • Empréstimo consignado: linha de crédito com desconto em folha de pagamento, com taxas de juros mais baixas. Disponível para aposentados, pensionistas do INSS, funcionários públicos e funcionários das forças armadas.
  • Consignado Privado (Crédito do Trabalhador): linha de crédito com desconto em folha de pagamento, voltado para trabalhadores CLT, rurais, domésticos e funcionários de MEIs. Possui taxas de juros mais baixas do que outras modalidades de empréstimo.

Utilizar a linha de crédito de forma planejada — por exemplo, para consolidar dívidas a juros menores — pode aliviar o impacto da inflação sem comprometer o seu futuro financeiro. Porém, lembre-se de que a contratação do crédito deve ser feita sempre de forma moderada e consciente.


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